Transformação digital em empresas tradicionais – O tubarão e o peixinho
O objetivo deste texto é compartilhar uma opinião sobre o processo de transformação digital em empresas tradicionais.
Um dos meus momentos mais agradáveis como mentor é o de comemorar as vitórias alcançadas pelos projetos que me envolvo.
Este texto surge em função do nível de maturidade do projeto do Mercado de Insumos - plataforma de negócios B2B focada nos segmentos têxtil e de confecções - que depois de 10 meses de operação em regime de piloto, atinge um estágio que merece ser compartilhado.
No final de 2012 passei a ter consciência do quanto a era digital modificaria a vida das pessoas e das empresas.
Naquele momento percebi que necessitaria me reinventar totalmente como profissional e como empreendedor.
O processo foi duro, mas quando olho para trás, percebo o quanto foi importante haver enfrentado o desafio.
Neste artigo compartilharei um pouco da minha experiência, além de dicas que talvez possam ser do seu interesse.
Se a sua empresa atua no segmento B2B e com vendas complexas - que exijam desde visitas presenciais até orçamentos customizados, passando eventualmente por demonstrações de produto, pré-projeto ou trials (degustação de software) e ainda não está familiarizado com o conceito de pré-venda, você deveria dedicar alguns minutos para ler este artigo.
O tema ainda é pouco conhecido no Brasil e não se esgotará por aqui, mas se eu for capaz de despertar seu interesse em relação à ele, já estarei satisfeito.
Neste momento, a internet - principalmente nas redes sociais - é palco de debates acalorados e manifestações de frustração relacionadas ao momento político e econômico.
É impossível prever o que vem pela frente nesta área, mas o empoderamento da sociedade aparentemente já é realidade.
A área da mentoria me interessa muito e cada dia estou mais convencido de que quanto mais disseminado este conceito, melhor para a sociedade como um todo.
Infelizmente, aqui no Brasil a atividade ainda está restrita à pequenos grupos.
Eu já tive a oportunidade de escrever outros artigos sobre este tema, mas sempre com uma ênfase maior na mentoria empresarial.
Hoje a ideia é outra e este artigo é para aqueles veteranos que já começam a pensar em "pendurar as chuteiras" ou que já atingiram a maioria dos seus objetivos e desejam dedicar um pouco do seu tempo para interagir com as gerações mais jovens.
A atividade de representação comercial é muito antiga e no Brasil a profissão foi regulamentada no ano de 1965. O papel do representante é o de "fechador". O responsável por efetuar a venda.
Entretanto, nos últimos três anos o conceito de terceirização de vendas se ampliou e já é comum que algumas empresas desejem terceirizar totalmente a área comercial, ou a gestão de um determinado canal ou área geográfica. A maioria dos casos que tenho conhecimento estão no segmento de serviços ou de tecnologia.
Creio que esta questão já não é novidade para muitos, mas o que sim pretendo levantar neste artigo é que o marketing de atração - ou marketing digital - cumpre um papel importante nesta estratégia.
Estamos vivendo um momento especial em todos os sentidos. Para onde olhemos encontraremos algum tipo de crise. O planeta dá claros sinais de esgotamento e parece gritar para para que mudemos a nossa forma de lidar com os recursos naturais. Crises políticas. Crises econômicas. Crises de identidade. Quando presto serviços de consultoria estratégica me deparo com empresas que já não sabem como reagir.
Ter consciência do que está acontecendo é fundamental. Só focar na crise e ficar vibrando no negativo é fatal. Tomar uma atitude e buscar soluções disruptivas me parece o caminho. Eu tento lembrar disto todo dia e acredito que tanto na vida pessoal, como na profissional, este é o melhor caminho.
Estamos vivendo em plena era da hiperconectividade e creio que a maioria das pessoas e das empresas está consciente deste fato. Tudo começou com o desenvolvimento da internet e se perpetua a partir da popularização dos dispositivos móveis. O impacto nas empresas é muito grande e a sua análise vem ganhando espaço na maioria dos projetos de consultoria estratégica.
Hoje resolvi abordar um assunto que está um pouco fora dos temas que eu venho explorando por aqui. Normalmente os meus textos tem girado em torno do marketing digital B2B, outsourcing comercial, trade marketing ou mentoria empresarial. Atualmente as minhas atividades profissionais giram em torno destes temas.
Estou de volta por aqui depois de haver me afastado para uma parada estratégica durante as semanas de festas. É assim que eu encaro esta parada de final de ano.
Mesmo que você que não esteja acompanhando de perto as projeções econômicas para o próximo ano, provavelmente já saiba que as previsões não são as melhores.
Já vai longe aquele tempo em que, para contar com o diagnóstico de um especialista em um determinado assunto, era necessário se deslocar grandes distâncias. Até na medicina esta questão já começa a a se materializar pois o diagnóstico remoto já é uma realidade em muitas partes do mundo, embora o nosso Brasil ainda esteja bastante atrasado nesta questão.
Mesmo nestes tempos digitais, a maioria dos negócios demanda um sistema de vendas pessoais. Quando se trata de negócios entre empresas (B2B), o marketing digital é uma excelente alternativa para a captação de clientes potenciais (leads), mas a venda continua dependendo do fator humano.
O artigo de hoje está preparado para aqueles que tem interesse em saber um pouco mais sobre mentoria empresarial.
Nos últimos seis meses não tenho escrito muito a respeito do tema outsourcing comercial, o que não quer dizer que este assunto tenha passado para um segundo plano ou perdido importância em relação a qualquer outro.
No período de 05 a 08 de Maio estará ocorrendo em São Paulo a trigésima edição da feira APAS.
Talvez você também já tenha percebido que muitas empresas contratam uma consultoria e posteriormente se dão conta que aqueles que deveriam interagir com os consultores estão tão absorvidos com suas atividades diárias, que acabam não se envolvendo no projeto como deveriam.
Em artigos anteriores já tive a oportunidade de escrever sobre o conceito de mentoria e se você tem acompanhado o blog, provavelmente já saiba que mentor é aquele cara que compartilha seus conhecimentos e experiência em uma determinada área com alguém menos experiente.
Como já tive a oportunidade de comentar em artigos anteriores, a consultoria online já é uma realidade no nosso negócio. Recentemente fechamos com um primeiro cliente e atualmente temos outras negociações bastante adiantadas.
Escrever sobre internacionalização de empresas é um grande desafio, pois trata-se de um tema bastante complexo.
Quando escrevi o artigo que foi publicado no dia 20/02/2014 com o título Porque estou apostando no crescimento da consultoria online em 2014, não tinha a menor ideia de que menos de uma semana depois estaria fechando com o meu primeiro cliente nesta modalidade de serviço, o que obviamente reforça a minha aposta no crescimento da consultoria online.
Os serviços de consultoria online já estão disponíveis no Brasil e o Sebrae se destaca nesta atividade. Se você realizar uma busca no Google para identificar aqueles que prestam este tipo de serviço utilizando a palavra chave consultoria online, provavelmente o Sebrae ocupe as primeiras posições da primeira página do Google.
Nos últimos tempos venho escrevendo sobre mentoria empresarial por achar que as empresas brasileiras ainda tem muito que evoluir nesta questão.
Durante o ano passado escrevi alguns artigos relacionados com mentoring empresarial. De lá pra cá tenho sido consultado por alguns amigos e clientes sobre os meus motivos para escrever sobre este assunto pouco difundido no Brasil e qual o meu interesse nele.
Depois das novidades comunicadas na semana passada, estou novamente por aqui para oficializar mais uma parceria com empresas de base tecnológica. Desta vez, me refiro à parceria comercial fechada com a empresa Involves, localizada aqui em Florianópolis.
Comunicar uma nova parceria sempre é um momento bastante especial para qualquer empresa. A Marketplus acredita que as empresas modernas devam se especializar e focar no seu core business, o que pode ser traduzido de uma forma livre como a "parte central do negócio de uma empresa".
Acho que para muitos esta é a primeira semana de 2014 e estou muito feliz por voltar a dividir algumas opiniões e me comunicar contigo através do blog.
Este é o primeiro ano do blog da Marketplus e portanto é a primeira vez que estou desafiado a escrever um artigo nesta época do ano. O blog está focado em temas relacionados ao mundo dos negócios e nesta época do ano, aqui no Brasil, a maioria das pessoas está focada em liquidar pendências e se prepara para as festas com amigos e familiares.
Este dilema é antigo e aparece em qualquer definição de estratégia comercial. Criar uma equipe própria, assumindo todos os custos decorrentes desta decisão ou terceirizar a equipe. Eis a questão.
Se considerarmos a realidade da maior parte das empresas brasileiras, o conceito de contratação de profissionais externos para apoiar a empresa em projetos específicos, ainda é bastante recente.
Quando o assunto é exportação, torna-se muito comum escutar alguns empresários menos familiarizados com o assunto, declarar que se o Dólar americano se valorizar em relação ao Real, tudo é possível em termos de exportação.
O assunto mentoria me interessa muito, já que durante a minha jornada tive a felicidade de contar com o apoio de várias pessoas que, mesmo sem conhecer o conceito, cumpriram este papel de uma maneira brilhante.
Neste momento, em conjunto com alguns associados, estou envolvido em um processo de negociação com empresas de base tecnológica para a terceirização de suas vendas através do serviço de outsourcing comercial.
Ao aprofundar a minha pesquisa sobre mentoria, me dei conta de que alguns pontos podem gerar distorções em relação ao assunto, sendo que pelo menos um deles pode afastar desta atividade alguns candidatos que poderiam ter sucesso na área.
Em artigos anteriores sobre internacionalização de empresas, o assunto exportação já foi abordado, sempre com ênfase principal na exportação de produtos manufaturados.
Recentemente estive lendo um artigo que defende com muita propriedade o outsourcing como resultado da estratégia de negócios da empresa e não uma ação isolada para redução de custos. Os serviços de outsourcing comercial se encaixam perfeitamente nesta visão.
Atividades relacionadas a processos de internacionalização sempre despertam o interesse de profissionais que atuam em outras áreas.
Estamos vivendo dias de instabilidade cambial no Brasil. Este tipo de situação sempre causa apreensões para os que investem, compram ou vendem em moedas estrangeiras.
Este artigo tem por objetivo aprofundar o assunto mentoria e uma das formas de fazë-lo é comparar com outros processos similares, como é o caso do coaching. Não sou um especialista neste segundo assunto e o primeiro contato com ele ocorreu, há três anos atrás.
Os artigos publicados neste blog relacionados ao tema internacionalização de empresas, sempre estiveram voltados principalmente para as pequenas, médias e média-grandes empresas, ou seja desde empresas cujo faturamento bruto anual vai de R$2,4 milhões até R$300 milhões de reais ( veja o artigo Qual o porte da sua empresa? ).
Existe um ditado popular que diz que se conselho fosse bom não se daria e sim se venderia. Eu acho que não é bem assim e tanto na vida pessoal como na profissional, sempre busquei orientação de pessoas mais experientes.
O Brasil sempre foi um país exportador. Muitos anos atrás, o governo da época chegou a veicular publicidade que dizia EXPORTAR É O QUE IMPORTA. Todo o esquema brasileiro de comércio internacional sempre privilegiou a exportação e de forma consciente ou não, criou algum tipo de barreira para as importações.
Ao ler o título deste artigo, muitos se perguntarão por que visitar feiras internacionais pode apoiar no processo de internacionalização de empresas. Outros poderão acreditar que trata-se de algum equívoco e que o real objetivo seja tratar da possibilidade de expôr em feiras internacionais.
Por ser ainda pouco conhecido no Brasil, é natural que existam dúvidas em relação as diferenças entre Outsourcing Comercial e outros serviços mais tradicionais, como consultorias ou serviços de representação comercial. Neste artigo, estaremos deixando claro algumas diferenças importantes entre eles.
Estou envolvido em projetos de internacionalização de empresas desde meu primeiro dia de trabalho.
Quando se trata de internacionalização de empresas, o mais comum é imaginar que no Brasil esta possibilidade esteja restrita somente a grandes empresas. Neste artigo, estarei tentando desmistificar um pouco esta questão, assim como apresentar algumas possibilidades que também estão disponíveis para pequenas e médias empresas.
Quem como nós presta serviços de Consultoria Estratégica, percebe que existem muitas dúvidas em relação aos critérios mais adequados para definir o porte de uma empresa. Este artigo comenta esta questão e apresenta os parâmetros utilizados atualmente pelo BNDES.
As empresas necessitam trabalhar com custos fixos baixos. Nas pequenas e médias empresas que lutam para alcançar escala em seus negócios é muito comum optar por equipes comerciais terceirizadas com remuneração variável.
Quem já visitou o site da Marketplus sabe que a empresa está focada em Vendas e Consultorias para pequenas e médias empresas. Quando se trata de vendas, a empresa atua na área de representação comerciai e também oferece os serviços de outsourcing comercial. Como prestadora de serviços de consultoria, atua em projetos de consultorias estratégicas, marketing digital e de internacionalização.
O serviço de Outsourcing Comercial já é bastante conhecido na Europa, Estados Unidos e alguns países da América do Sul. No Brasil ainda é uma novidade, mas já existem algumas previsões que indicam um grande crescimento da atividade nos próximos anos.
Este novo serviço chamado de Outsourcing Comercial que passamos a oferecer ao mercado a partir de Abril deste ano, já é praticado em outros países como Estados Unidos, Espanha e Portugal, mas no Brasil ainda é uma atividade recente, o que faz com que o conceito ainda seja pouco conhecido.